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Pr Paulo Carvalho Presidente do Ministerio Ide

Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós.

A Páscoa deveria ser o ponto mais alto do calendário cristão.Bíblica e teologicamente, é a Páscoa que dá sentido ao Natal. Jesus encarnou, veio a este mundo, para ser o “Cordeiro de Deus” que se havia de entregar voluntariamente em sacrifício por nós, fazendo-se assim o “único Mediador entre Deus e os homens”, como diz a Escritura.Para os judeus, Cristo seria a atualização da Páscoa judaica, que celebrava a libertação do Egito, sob a liderança de Moisés, o homem de Deus. O cordeiro jovem que então fora sacrificado por cada família, na terra de Gosen, quando os hebreus estavam prestes a partir, representava este Cordeiro “universal”, que seria agora sacrificado pela família humana de todos os tempos e latitudes.Sendo assim, a Páscoa cristã representa a libertação da escravidão do pecado, do medo e das trevas, para a liberdade em Cristo Jesus, e o acesso à adoração ao Deus Vivo e à “terra da promessa” que o Ressuscitado nos foi preparar.Por isso, podemos dizer, como S. Paulo, que Cristo, nossa Páscoa, foi sacrificado por nós. E como ele podemos também acrescentar que é tempo de lançar fora o fermento velho, isto é, “o fermento da maldade e da malícia”, de modo a celebrar a festa da Ressurreição “com sinceridade e verdade”.Mas a história não acaba na manhã da ressurreição. Cristo, além de ressuscitar por nós, também subiu ao céu por nós e voltará por nós, segundo a gloriosa esperança que a Palavra de Deus nos confere.
Alguns religiosos sinceros celebram a Páscoa com um misto de tristeza e compaixão pela morte de Cristo, como se Ele ainda estivesse no túmulo. Mas a Páscoa deve ser comemorada com alegria, pois aponta para a libertação. Façamos festa” como diz S. Paulo. Celebremos esta Páscoa com gratidão e alegria. E que possamos viver todos os dias deste ano, com a certeza de que Cristo ressuscitou para que vivêssemos uma vida diferente no ANO DA DIFERENÇA.

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